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Sumário
O controle financeiro é um hábito fundamental para qualquer pessoa. Em tempos de crise, é possível fazer uma gestão financeira adequada para períodos difíceis e, em momentos melhores, faz com que a pessoa tenha como investir mais.
No entanto, para ter esse controle é necessário contar com as ferramentas certas, como as planilhas financeiras. Seja no papel, computador ou aplicativo, anotar os gastos e consumo é a forma mais simples e eficiente de saber lidar com o seu dinheiro. Aprenda agora como fazer!
O Hábito do Brasileiro
O Planejamento Financeiro Pessoal
Por que Trabalhar Com Uma Planilha
Como fazer e Interpretar a Planilha
Modelo básico de Planilha
As Melhores Planilhas Disponíveis
Ferramentas Mais Usadas
O Hábito
do Brasileiro
De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o interesse do brasileiro pelo controle de gastos tem aumentado nos últimos anos, embora ainda esteja longe do ideal. Em um recente levantamento feito em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Banco Central do Brasil (BCB), a porcentagem de entrevistados que faz uso de recursos para controlar a vida financeira passou de 55% para 63% entre 2017 e 2018.
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O hábito
do brasileiro
1. Defina suas
Prioridades
O planejamento dá a você a dimensão de onde o seu dinheiro pode chegar e do que realmente pode ser feito com ele. Sabendo que se trata de um bem limitado, é preciso agir de forma a garantir o que realmente é importante e, caso seja necessário abrir mão de alguma coisa, que seja de algo menos relevante.
É por isso que a definição de prioridades é fundamental. É ela que permitirá a você alinhar seus gastos com seus valores.
O Planejamento
Financeiro Pessoal
O Planejamento
Financeiro
Pessoal
Ainda usando as empresas como efeito de comparação, pense em uma companhia que simplesmente não se organiza para determinado período. Assim, ela passa a acumular procedimentos sem critérios de maneira que as dívidas começam a surgir e os lucros não aparecem. Consequentemente, é natural que essa organização tenha problemas e acabe fechando as portas, não é?
Uma empresa bem organizada começa com planejamento financeiro, analisando as diferentes etapas que virão adiante e programando a gestão para lidar com questões como sazonalidades, constituindo caixa nas épocas de maiores vendas e criando estratégias para se proteger em períodos ruins.
Voltando para a realidade individual, por que não seguir a mesma lógica? O planejamento financeiro pessoal é uma maneira de atingir esse objetivo. Deixando de lado os gastos desordenados, você pode se proteger e se preparar melhor, garantindo assim meios para fazer o seu dinheiro render mais e gerar qualidade de vida.
Seja você uma empresa ou uma pessoa, é preciso se planejar para os períodos seguintes, seja o próximo mês, seja o próximo semestre ou ano. A questão é ter como prever gastos para não correr riscos e viabilizar projetos.
O planejamento pessoal permite que você crie meios para alcançar objetivos. Eles podem ser juntar dinheiro para a aposentadoria, investir para comprar um bem em cinco anos ou simplesmente reduzir gastos para evitar dores de cabeça no mês seguinte. De qualquer forma, o planejamento financeiro pessoal é uma solução que permite a você fazer um uso mais inteligente do dinheiro.
Entretanto, é natural que as pessoas tenham dificuldade para se organizar. Isso acontece muito em função da falta de informação sobre as práticas tidas como mais adequadas. Assim, as perguntas comuns são: “Quanto guardar?”, “Onde fazer os cortes?”, “De que forma economizar?”. Se este é o seu caso, experimente começar seguindo os seguintes passos.
Por
que
trabalhar
com uma planilha?
Na planilha, é possível ter uma visão geral da sua movimentação financeira, facilitando uma tomada de decisões criteriosa. Pense que para fazer escolhas é fundamental contar com informações relevantes e é isso o que a planilha oferece.
Isso é útil, em especial, para situações como gasto excessivo com pequenas compras. Pessoas que têm o costume de sempre comprar algo a mais, por exemplo, pedindo um doce como sobremesa no restaurante, gastando com pipoca e refrigerante no cinema, optando por usar o carro para percorrer um trecho curto, podem fazer do acúmulo dessas ações um gasto desnecessário para o orçamento. Nesse sentido, ter um parâmetro para controlar os gastos é importante.
Mesmo trabalhando com planilhas em papel, você pode criar grupos maiores, diferenciando as despesas prioritárias das não prioritárias. Assim, tudo o que não for prioritário pode ser cortado ou substituído por gastos menores, dando a você condições para diminuir as despesas.
A planilha é um documento intuitivo que permite à pessoa visualizar e identificar oportunidades com facilidade. Vale lembrar que, como revela a pesquisa, existem pessoas sem o hábito de anotar gastos. Isso faz com que elas acumulem despesas sem controle e, por vezes, não saibam qual é a origem de seus problemas. Em casos extremos, elas podem até cortar gastos maiores sem perceber que seria mais viável se concentrar em despesas de rotina.
É nesse sentido que contar com um documento de controle com fácil entendimento é recomendável. Ele torna você responsável pela sua gestão financeira e ajuda a fazer com que seu dinheiro renda mais.
Por
que
trabalhar com uma planilha?
Como fazer e
interpretar
a planilha
É preciso ter critérios para colocar a sua vida financeira em ordem, além de dedicação. O ideal é criar o hábito de anotar as suas movimentações a partir das seguintes dicas:
Conheça a Origem e
o Destino das Receitas
Passe a mapear cada centavo que entra e sai do seu bolso, considerando desde a forma como você recebeu aquele dinheiro até a maneira como se desfez dele. Nessa etapa, a ideia é simplesmente anotar origem e destino do dinheiro.
Para que o processo seja bem-sucedido é necessário que tudo seja registrado. Nesse ponto, você pode contar com soluções mais sofisticadas, como aplicativos para smartphones, embora, em termos gerais, o importante seja somente o registro.
Identifique
Hábitos de Consumo
Feitos os registros, é hora de sofisticar o trabalho com as planilhas, buscando identificar situações e criar oportunidades para economizar dinheiro.
Procure interpretar aquilo que enxerga na planilha, indo além de simplesmente conferir as movimentações. Identificando hábitos de consumo, você tem como agir em relação a situações que geram gastos, o que permite intervenções mais amplas.
Existem hábitos que podem ser modificados com maior facilidade, como os de entretenimento. Além disso, você pode substituir práticas nada saudáveis, que trazem gastos excessivos, por outras que oferecem qualidade de vida. Tudo depende da maneira como você enxerga as coisas e do uso que pretende fazer do seu dinheiro.
Busque o
Equilíbrio Financeiro
Equilíbrio financeiro gera estabilidade. Quando você se encontra nessa situação é porque está sabendo lidar com seus custos adequadamente, de forma a ter como investir para fazer o dinheiro render. Com o uso da planilha, você pode se organizar para fazer com que o seu salário seja maior do que as contas a pagar.
A ideia de equilíbrio deve estar presente na maneira como você observa suas movimentações e se planeja para ações futuras, visando criar alguma sobra para investir.
Pense nos
Meses Seguintes
Procure fazer da planilha uma ferramenta útil para ajudar você na melhoria constante de seus resultados. Interprete as informações que forem aparecendo para prever os rendimentos dos meses seguintes e procure alternativas para fazer render o seu dinheiro. Assim, a cada mês, você terá como aperfeiçoar a sua situação financeira.
Com o tempo, a tendência é encontrar soluções mais econômicas e, assim, obter melhores resultados nas compras de mercado e gastos de rotina, como com transporte.
Crie uma
Reserva
A partir do momento que você tiver uma visão clara a respeito da sua movimentação financeira, poderá planejar melhor os gastos e fazer algum dinheiro sobrar. Então, surgirá a dúvida: o que fazer com esse excedente? Para garantir segurança financeira, o ideal é investir para criar a chamada reserva de emergência.
Geralmente, ela representa de 6 a 12 vezes o valor do seu salário, ou seja, é um montante que pode levar certo tempo até ser acumulado. Porém, é um montante que pode proteger você e sua família diante de qualquer eventualidade. Recorra a aplicações com boa liquidez para fazer esse dinheiro render.
Cuidado com as
contas parceladas
Compras feitas de maneira parcelada precisam ser avaliadas com cuidado maior dentro do planejamento financeiro. É preciso verificar se, no longo prazo, elas não representarão um gasto maior do que o necessário. Nesse caso, você pode antecipar faturas ou repensar o uso da função crédito. Tudo depende dos juros inseridos nas compras. Quando eles são altos, o ideal é evitar esse tipo de parcelamento. Quando eles não existem, essa pode ser uma oportunidade para você amenizar os gastos mensais sem comprometer a qualidade de vida.
Como fazer e
interpretar
a planilha
As melhores
Planilhas disponíveis
O modelo apresentado no tópico anterior é uma ferramenta genérica que permite a você organizar a sua vida financeira usando somente papel e caneta, sem maiores gastos. Também é possível contar com outros modelos prontos para serem preenchidos usando o computador. Essas são soluções um pouco mais elaboradas e que permitem ganho de tempo.
A vantagem é que algumas soluções podem ser encontradas gratuitamente na internet. Entre elas, podemos citar o Orçamento Mensal da Família, disponibilizado pela Microsoft. O diferencial desse documento é permitir o controle financeiro coletivo, considerando fontes de renda diferentes e despesas específicas. É uma solução que pode ser personalizada de acordo com as mais variadas necessidades das famílias.
A B3, Bolsa de Valores oficial do Brasil, também apresenta a sua Planilha de Orçamento. Com ela, é possível se organizar diante de receitas e gastos, além de documentos ou investimentos, algo que permite um acompanhamento mais preciso em função de objetivos. Vale a pena conferir essa solução se você já trabalha com renda fixa ou variável ou se pretende investir futuramente.
Outro modelo interessante é a Planilha de Orçamento Doméstico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), também focado na busca por objetivos. Esse material reúne uma interface intuitiva e de fácil preenchimento para você inserir seus dados e controlar sua vida financeira da maneira mais simples possível.
As melhores
Planilhas disponíveis
Ferramentas
mais usadas
Por meio da tecnologia é possível aperfeiçoar ainda mais esse controle. Alguns aplicativos permitem simplificar as ações por meio de funcionalidades que as planilhas não apresentam. Conheça algumas dessas opções:
Guia Bolso
Talvez seja o aplicativo mais popular atualmente. Com ele, é possível levantar o próprio histórico de gastos e encontrar padrões com facilidade. É uma ferramenta útil para automatizar os registros e identificar os hábitos de rotina, permitindo que o usuário ganhe tempo nesse processo.
Um diferencial do Guia Bolso em relação a outras soluções é a possibilidade de vinculação com a conta bancária, o que agiliza o controle financeiro.
Mobills
O Mobills também é uma opção bastante intuitiva que, além de facilitar o controle de despesas, permite também o acompanhamento dos prazos, a evolução da fatura do cartão de crédito e uma análise mais detalhada de dados por meio de gráficos e relatórios.
Esse aplicativo ajuda o usuário a se programar melhor para o pagamento de suas contas, inclusive gerando notificações quando as datas se aproximam.
Organizze
Se você é o tipo de pessoa que precisa de uma motivação a mais para se organizar, então o Organizze pode ser a opção mais interessante.
Embora possua funcionalidades parecidas com as duas ferramentas anteriores, apresenta um diferencial que é o recurso de metas, no qual é possível definir objetivos e acompanhar seu desempenho até eles.
Minhas economias
Um aplicativo que permite o cadastro e o acompanhamento de receitas, despesas e transferências. O Minhas Economias é bastante organizado, com uma interface muito interessante e completa.
Esse gerenciador financeiro gera gráficos mensais e permite o acompanhamento de contas, o recebimento de alertas de despesas, a definição de objetivos, entre outros. Também simplifica a ação do usuário com a organização por categorias.
Enfim, não pense que, para melhorar a sua vida financeira, seja necessário mudar de emprego ou se desfazer de bens maiores. É possível se organizar para controlar melhor seus gastos e fazer render seu dinheiro. Para tanto, dê o primeiro passo fazendo um planejamento financeiro!
Ferramentas
mais usadas
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Modelo básico
de planilha
Modelo
básico de
planilha
Em um papel ou programa, como o Excel, crie uma primeira coluna e atribua a ela o nome de “Categoria”. Nas linhas abaixo você pode inserir categorias como saldo inicial, renda, rendimentos de investimentos, dívidas, gastos essenciais, gastos não essenciais e compras parceladas. Na última linha, crie as categorias “Saldo do mês” e “Saldo final”, onde serão feitas as somas de suas receitas e despesas para que você tenha um resultado preciso do que foi movimentado.
Em seguida, crie uma coluna ao lado da coluna “Categoria” e atribua a ela o nome de “Item de despesa”. Essa coluna serve para você fazer a discriminação de itens. Assim, por exemplo, na mesma linha de renda, você pode escrever “Salário”. Na linha de dívidas você pode escrever “Empréstimo pessoal” e assim por diante. Preencha os espaços de acordo com a sua realidade financeira, procurando ser o mais sincero e preciso possível.
Feito isso, crie uma terceira coluna onde serão inseridos os valores movimentados. A ideia é que você identifique as despesas por categoria e tenha como acompanhar sua evolução financeira com facilidade. Perceba que, seguindo esse modelo, basta apenas acompanhar a linha onde se encontra cada tipo de movimentação para saber o que acontece com ela.
Esse é um modelo simples, que pode ser aperfeiçoado em função dos seus interesses e dos recursos que têm à disposição. É possível, por exemplo, utilizar a terceira coluna para calcular as diferenças entre receitas e despesas, considerando o orçado e o realizado. Isso é útil, em especial, para conferir a diferença causada por impostos e tarifas em vencimentos.
Planilhas eletrônicas apresentam uma vantagem em relação ao trabalho com papel e lápis: elas calculam automaticamente essas diferenças. Com essas ferramentas, basta inserir valores para conferir os resultados.
Aplicativos também merecem atenção especial, pois permitem o trabalho com gráficos. Assim, ao inserir os lançamentos, manual ou automaticamente, o usuário envia as informações para que o sistema crie recursos intuitivos que facilitam a interpretação da vida financeira. Falaremos mais detalhadamente sobre as diferentes soluções disponíveis na sequência.
“O trabalho em equipe é o combustível que leva pessoas comuns a atingir resultados descomunais”
Andrew Carnegie
“Teamwork is the fuel that allows common people to attain uncommon results”
A nossa satisfação para levar você ao mundo dos investimentos é enorme. Trabalhamos em conjunto alinhados a um único objetivo: proporcionar conteúdo didático sobre educação financeira a partir de uma experiência agradável de leitura. Adquirindo conhecimento, o seu dinheiro passa a ganhar vida e gera cada vez mais frutos!
2. Estabeleça
Objetivos
Evite ser aquele tipo de pessoa que não sabe onde quer chegar. Faça uma lista das coisas que pretende conquistar e comece a se programar para alcançá-las. Mesmo que leve tempo, o importante é ter um plano consistente e segui-lo. Em termos financeiros, isso ajuda você a enxergar melhor a realidade e, dessa forma, evitar gastos desnecessários que podem prejudicar o processo como um todo.
Pense em metas de curto, médio e longo prazo. Uma vez definidas, a busca é por meios para chegar até elas com saúde financeira.
3. Analise o
Seu
Momento
Atual
Avalie receitas e despesas e, caso as dívidas forem maiores que o orçamento, elabore um plano para quitá-las. É preciso sair do vermelho antes de começar a investir e prosperar.
Nesse caso, livre-se primeiro das dívidas que possuem os juros maiores, pois o acúmulo destas pode tornar a vida mais difícil a cada dia. Procure negociar com credores, tendo em mente que, enquanto não sair dessa situação, os cortes no orçamento precisarão ser mais profundos.
Dívidas bancárias, como cheque especial, costumam ser as piores, pois os cálculos envolvem juros compostos, que, com o passar do tempo, se tornam cada vez maiores, dificultando muito o pagamento.
4. Faça um
Orçamento
Definidas as metas de curto, médio e longo prazo, é hora de definir procedimentos para alcançá-las. Para tanto, é preciso saber o quanto é necessário investir e poupar. Isso não diz respeito somente às grandes compras, mas também a gastos básicos como roupas, educação, entre outros. Seja específico para ter como se planejar. Definindo um valor, você pode procurar os meios para chegar até ele. Sem isso, tudo pode parecer mais difícil.
5. Invista
Com as dívidas quitadas, passa a ser interessante fazer o dinheiro render mais. Uma maneira de conseguir isso é tirá-lo da conta-corrente, pois ela serve para objetivos imediatos. Pensando em objetivos maiores, recorra a aplicações compatíveis com o retorno desejado no tempo esperado.
Existem inúmeras estratégias que as pessoas usam, como a regra dos 50 – 30 – 20: 50% dos rendimentos para cobrir custos fixos, 30% para investimentos e 20% para lazer e entretenimento. Com os gastos em dia, você pode adotar uma estratégia e fazer seu dinheiro render mais.
Isso significa que existe uma mudança em curso, algo que tende a fazer com que o brasileiro comece a melhorar sua relação com o dinheiro.
Vale destacar que o controle financeiro não é algo restrito a pessoas com renda alta. Ele pode e deve ser adotado por qualquer pessoa, independentemente da situação financeira. É por meio dele que você consegue enxergar melhor a origem e o destino de seus gastos para então se planejar para ações futuras. No mundo dos investimentos, o controle financeiro costuma ser o primeiro passo para que a pessoa tire o melhor proveito de aplicações em títulos de renda fixa e variável.
Independentemente da ferramenta utilizada, é importante que as pessoas entendam a dinâmica de seus gastos, ou seja, para onde foram, quais as categorias em que eles se encontram, entre outros. Dessa maneira é possível avaliar o que é realmente importante para planejar ações futuras.
Se, no universo empresarial, questões como fluxo de caixa são preponderantes para o sucesso do negócio, no âmbito pessoal isso também se faz necessário. A partir de uma gestão financeira criteriosa é possível trabalhar com metas, passar a pesquisar melhores preços e agir com equilíbrio.
Da mesma forma como acontece com as empresas, encarar a própria situação financeira racionalmente costuma ser o primeiro passo para o sucesso. Nesse contexto, o controle financeiro é fundamental.
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